A Primavera Árabe foi um conjunto de protestos e revoluções que ocorreram em vários países do Oriente Médio e do norte da África, a partir de 2010. Começou na Tunísia, quando um vendedor ambulante, Mohamed Bouazizi, se imolou em protesto contra o tratamento injusto que recebia das autoridades.
Esse evento desencadeou uma onda de manifestações em toda a região, com as pessoas exigindo mudanças políticas, sociais e econômicas. Os protestos foram impulsionados por questões como a falta de liberdade política, altos níveis de desemprego, corrupção e desigualdade.
Os levantes se espalharam para países como Egito, Líbia, Síria, Iêmen e Bahrein, entre outros. Cada país teve sua própria dinâmica e desfecho, variando de reformas políticas à queda de governos, passando por conflitos prolongados e guerras civis.
Os resultados foram mistos e complexos. Enquanto alguns países conseguiram alguma forma de mudança política, como a queda de líderes de longa data, outros enfrentaram períodos de instabilidade prolongada e até mesmo guerras civis que continuam até hoje, como é o caso da Síria e do Iêmen.
A Primavera Árabe foi um marco importante na história recente, demonstrando o poder das pessoas de se levantarem contra regimes autoritários e reivindicarem mudanças significativas, mas também evidenciou as dificuldades e desafios de transição para uma democracia estável em algumas regiões.
A Internet e a Primavera Árabe
A internet desempenhou um papel crucial na Primavera Árabe. As redes sociais e a tecnologia digital desempenharam um papel fundamental na organização, mobilização e disseminação de informações durante os protestos.
Plataformas como Facebook, Twitter, YouTube e blogs foram usadas pelos manifestantes para compartilhar notícias, vídeos, imagens e coordenar atividades. Essas ferramentas permitiram que as pessoas se conectassem, mobilizassem grandes grupos rapidamente e superassem as restrições à liberdade de expressão impostas pelos regimes autoritários.
Além disso, a disseminação rápida de informações e imagens de protestos e repressão governamental ajudou a chamar a atenção internacional para a situação em cada país, influenciando a percepção global e a pressão sobre os governos locais.
No entanto, é importante notar que, embora a internet tenha sido uma ferramenta poderosa para os manifestantes, também foi usada pelos governos para monitorar, reprimir e controlar os movimentos de protesto, resultando em algumas situações onde os ativistas enfrentaram censura online e perseguição por suas atividades digitais.
Bolsonaro não era para ter ganho a eleição em 2018?
Semelhantemente a Primavera Árabe foi a eleição de Jair Messias Bolsonaro em 2018, não era para ele ter ganho aquela eleição, entretanto ele ganhou, e por quê? Por causa da Internet! Veja no vídeo abaixo que os críticos não criam nessa possibilidade.
Note que eles subestimaram a força das redes sociais (Internet), exatamente como os opressores na Primavera Árabe.
Primavera Brasileira
É justamente pelo que aconteceu em 2018 que o STF censurou e perseguiu a oposição nas redes sociais (Internet) em 2022, para impedir que Bolsonaro fosse reeleito, e eles conseguiram. Entretanto, eles não pararam a perseguição em 2022, eles querem a todo custo, em nome de um "Estado Democrático de Direito" fictício, impedir qualquer manifestação de oposição ao plano de poder da esquerda comunista venha a ser insuflada na Internet.
Meu "espanto"
Mas o que me chama a atenção não são os planos maquiavélicos desses comunistas, mas o silêncio dos nossos eleitos, chamados pela mídia "oficial" como a maior bancada conservadora já existente. Fomos traídos pelas forças armadas, fomos traídos pela maioria dos nossos eleitos.
Quem poderá nos ajudar?
Não, nem mesmo ele poderá nos ajudar, a probabilidade de os eleitores brasileiros acordarem em 2024 e 2026 e desfazerem nas urnas o que fizeram em 2022 é muito pequena, principalmente com a censura vigente do STF nas redes sociais.
Rumble sai do Brasil
Em dezembro de 2023 a plataforma social Rumble encerrou as suas atividades no Brasil, o motivo está no print acima. Fica óbvia a pergunta: E as outras redes sociais como YouTube, Faceboock, X (Twitter) e todas as redes sociais que ainda permanecem no Brasil estão aparelhadas ao STF?
Flávio Dino, o comunista assumido, é "eleito" pelo senado para ser mais um perseguidor jurista do STF aos que se opõem ao governo Lula. Provavelmente, será ele que mandará prender o ex-presidente Bolsonaro antes das eleições de 2026 para impedir que ele fale ao povo brasileiro.
Como vemos, a "PRIMAVERA BRASILEIRA", iniciada em 2018, está sendo sufocada em nome da democracia comunista que cresce e toma o poder dia a dia no Brasil.
