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O governo Lula condena Israel pela morte de Ismail Haniyeh

É IMPRECIONANTE, o governo Lula condenou VEEMENTEMENTE a morte do líder TERRORISTA do Hamas, Ismail Haniyeh, morto em ataque por Israel. Para o governo Lula Ismail Haniyeh era considerado "líder político" do Hamas, o mesmo Hamas que também não é considerado um grupo terrorista pelo governo Lula. Em contrapartida, o governo Lula não condena VEEMENTEMENTE as atrocidades cometidas pelo DITADOR Nicolás Maduro contra o povo venezuelano, que protesta contra a fraude eleitoral ocorrida no dia 28/07/2024 na Venezuela.

Um relatório divulgado na terça-feira, dia 6 de agosto, mostra que pelo menos 24 pessoas foram mortas na Venezuela em protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro. O número foi atualizado pela ONG de direitos humanos Provea, segundo a agência France-Presse.

Maduro relatou duas mortes de militares, mas não mencionou vítimas civis. Também afirmou que há mais de 2.200 pessoas detidas, a quem chama de "terroristas" e que vincula a um plano para derrubá-lo. Maduro disse que está preparando duas prisões de alta segurança para transferir esses detidos. A líder da oposição, María Corina Machado, que denuncia a existência de uma "campanha do terror" por parte do governo, convocou para quinta-feira (8 de agosto) uma vigília "pela liberdade dos presos políticos".

A União Europeia, que questionou a vitória de Maduro, assim como os Estados Unidos e vários países da América Latina, pediu o fim do que considera uma "campanha de intimidação judicial". Enquanto isso, o governo Lula segue promovendo um acordo político com a Colômbia e México visando "superar" a crise e a revolta da população venezuelana, mas sem condenar a fraude eleitoral e as ações do ditador Nicolás Maduro.

Como claramente se vê, o governo Lula escolhe condenar veementemente a morte do terrorista do Hamas no ataque de Israel, e não condenar, de igual forma, as atrocidades na Venezuela e a fraude eleitoral cometidas pelo ditador Nicolás Maduro.